Os maiores jogadores da Sampdoria, envolvidos direta e fundamentalmente nos principais títulos conquistados ao longo dos anos, ajudaram a colocar o time de Gênova em destaque na história do campeonato italiano.
Ao contrário de outros grandes campeões da Serie A, a sala de troféus da Samp não está abarrotada de taças. Contudo, exatamente por celebrar menos títulos – de scudetto foi apenas um – torna-se tarefa fácil listar os jogadores que marcaram época por lá.
Boa parte da relação contém atletas contemporâneos. Isto é, ídolos que dividiram vestiário e conquistas vestindo a camisa da Sampdoria. Não há como não mencionar o intervalo entre o fim dos anos 80 e a metade da década de 90, seguramente o período mais frutífero na história blucerchiati.
Uma observação pertinente na montagem do elenco dos maiores jogadores da Sampdoria é a chance de não ficar 100% preso ao passado mais distante. Alguns jogadores que defenderam o clube dos anos 2000 em diante, mesmo com rebaixamento para a Serie B, acumularam números impressionantes de gols e partidas, e ganharam muitos pontos com a torcida.
Os maiores jogadores da Sampdoria são:
- Roberto Mancini
- Gianluca Vialli
- Moreno Mannini
- Pietro Vierchowod
- Attilio Lombardo
- Francesco Flachi
- Toninho Cerezo
- Gianluca Pagliuca
- Fabio Quagliarella
- Angelo Palombo
10 – Angelo Palombo
Nome completo: Angelo Palombo
Data de nascimento: 25 de setembro de 1981
Nacionalidade: Italiano
Clube de formação: Fiorentina
Anos na Sampdoria: 2002 a 2012 e 2012 a 2017 (15 anos)
Títulos: –
Angelo Palombo talvez seja o único dentre os maiores jogadores da Sampdoria que não conquistou um título. Nem mesmo um individual. Aliás, ele é um dos representantes que atuou no time de Gênova no período mais recente, e por isso pode enfrentar resistência de alguns.
Apesar disso, ele está no topo dentre aqueles que mais vezes entraram em campo pela Samp. Foram nada menos que 459 vezes, em uma soma de 15 anos quase diretos em Gênova.
“Quase diretos” porque a história de Palombo começa, na verdade, na Fiorentina. Porém, ainda jovem, ele acabou participando de um dos piores momentos do time da Toscana. Em 2002, a viola declarou falência e não foi capaz de sequer disputar a Serie B. O clube foi para na terceira divisão italiana.
O evento acabou sendo determinante para Palombo, pois deixou a Toscana ao assinar um contrato com a Sampdoria. Talvez, naquele momento, com 21 anos, o jogador não imaginasse que viveria uma vida futebolística inteira de dedicação ao clube.
Entre 2002 e 2017, ano da aposentadoria, Palombo deixou o clube por um curtíssimo período em 2012, ao dizer “sim” para uma proposta da Inter. A aventura em Milão, todavia, durou questão de meses e ele acabou reintegrado à Samp no mesmo ano.
Como sua saída acabou caindo na conta da diretoria, então o retorno não precisou de “perdão” da torcida. Antes, já era capitão e tratado como bandeira em Gênova. O status se manteve, e se mantém até hoje.
9 – Fabio Quagliarella
Nome completo: Fabio Quagliarella
Data de nascimento: 31 de janeiro de 1983
Nacionalidade: Italiano
Clube de formação: Torino
Anos na Sampdoria: 2006 a 2007 e 2016 em diante
Títulos:
Os motivos para lembrar de Quagliarella ao falar dos maiores jogadores da Sampdoria são parecidos aos de Palombo. Se este está eternizado como 4º jogador com mais presenças, o atacante ocupa a mesma posição, mas no ranking de gols.
Este artigo foi fechado enquanto Quagliarella ainda defendia a Samp. O que significa informar que ele tinha 101 gols marcados com a camisa dos blucerchiati no ato da publicação do texto. A quantidade absurda de gols o coloca dentre os maiores artilheiros do time e do campeonato italiano também.
Antes de começar sua trajetória em Gênova, Quagliarella foi revelado em Turim, mais precisamente no Torino. Aliás, ele é um dos poucos jogadores que defenderam os dois lados do Derby Della Mole. Pela Juventus, entre 2010 e 2014, venceu os principais títulos da carreira.
Na Sampdoria, contudo, foram duas passagens. Depois de alguns empréstimos no começo da carreira, ele disputou a temporada 2006-2007 em Gênova. Apesar de ser apenas um ano, a quantidade de gols bonitos marcados foi impressionante. Ao todo, nem foram tão numerosos, mas seus melhores momentos daquela época são únicos e inesquecíveis.
Depois dessa performance, acabou “passeando” por outros clubes do campeonato italiano, como Udinese, Napoli e novamente o Torino. Até finalmente retornar à Samp em 2016, onde permanece até o dia da publicação desta matéria.
Com o avanço da idade, Quagliarella passou a atuar cada vez mais como centroavante, reduzindo o número de golaços de fora da área, mas elevando mais e mais a quantia total. Em agosto de 2021, ele anotou o 100º gol pelo time. Pra variar, foi um “Golazzo”.
8 – Gianluca Pagliuca
Nome completo: Gianluca Pagliuca
Data de nascimento: 18 de dezembro de 1966
Nacionalidade: Italiano
Clube de formação: Sampdoria
Anos na Sampdoria: 1986 a 1994 (8 anos)
Títulos: 1 scudetto (1990-1991); 3 Copa Itália (1987-1988, 1988-1989, 1993-1994); 1 Supercopa da Itália (1991); 1 Copa das Copas (1989-1990)
Se esta lista tivesse 11 nomes, formando, portanto, o melhor time da Sampdoria na história, o goleiro seguramente seria Gianluca Pagliuca. Os próprios torcedores do clube o elegeram em votação.
Há diversas formas de explicar o porquê e, talvez, os títulos conquistados sejam o primeiro passo. Afinal, Pagliuca esteve em campo em praticamente todos os títulos da Samp, com exceção da Copa Itália 1984-1985. Ele ainda era novo demais para ocupar a meta naquela época, mas talvez pudesse e devesse.
Não há dúvidas que estamos falando de um dos melhores goleiros italianos de todos os tempos. Embora nascido em Bologna, o goleiro foi ainda jovem para Gênova, onde subiu para o profissional e lá permaneceu até 1994. O que foi feito em 8 anos, entre o time primavera e o principal, o direcionou para a ´posição de titular da Itália, que chegou à final da Copa do Mundo contra o Brasil. Sim, Pagliuca era o goleiro naquelas cobranças de pênaltis.
No futebol nacional, porém, ele será para sempre lembrado como o goleiro da melhor geração da Sampdoria de todos os tempos. Considerado pelos torcedores como peça fundamental para o primeiro e único scudetto, em 1990-1991, Pagliuca também ocupou o gol durante a extinta Copa das Copas, competição internacional disputada somente pelos vencedores das principais copas domésticas na Europa.
Ao todo, o goleiro entrou em campo 286 vezes. Some isso às taças conquistadas e temos a definição perfeita de bandeira. Depois da Copa do Muno de 1994, ele acertou sua transferência para a Inter, onde venceu “apenas” uma Copa UEFA, mas, em razão das contínuas boas performances, foi convocado para a copa de 1998.
7 – Toninho Cerezo
Nome completo: Antônio Carlos Cerezo
Data de nascimento: 21 de abril de 1955
Nacionalidade: Brasileiro
Clube de formação: Atlético Mineiro
Anos na Sampdoria: 1986 a 1992 (6 anos)
Títulos: 1 scudetto (1990-1991); 2 Copa Itália (1987-1988, 1988-1989); 1 Supercopa da Itália (1991); 1 Copa das Copas (1989-1990)
Há muitos nomes na história que unem o futebol do Brasil com o da Itália. Isto é, jogadores que brilharam e conquistaram títulos importantes por times dos dois países. Um dos melhores exemplos dessa “classe” é Toninho Cerezo.
Revelado e reverenciado até hoje pelo Atlético Mineiro, o meio-campo desembarcou na Itália em 1983, mas não para jogar pela Sampdoria. Seu primeiro clube no país foi a Roma, sim, aquela com Falcão, um dos maiores da história giallorossa.
Quando chegou na capital, o clube tinha acabado de conquistar o segundo scudetto da sua história. Apesar de boas campanhas, o principal troféu do futebol italiano não foi conquistado novamente, mas as duas campanhas vitoriosas da Copa Itália escreveram o nome de Cerezo na história da Roma.
Em 1986, ele finalmente assinou com a Sampdoria no alto dos seus 31 anos. Quem sabe tivesse passado pela cabeça de Cerezo a possibilidade de ter já atingido o pico da carreira na Itália atuando na capital. Se pensou, estava enganado. Pois em questão de 6 anos, ele se tornou ´protagonista dos maiores títulos da história da Samp.
Ele ocupou o meio-campo que conectava o início de jogadas com o goleiro Pagliuca e acabava com os gols de Mancini e Viali. Não em vão, o brasileiro foi o mais votado pela própria torcida blucerchiata em eleição do maior meia de todos os tempos.
6 – Francesco Flachi
Nome completo: Francesco Flachi
Data de nascimento: 8 de abril de 1975
Nacionalidade: Italiano
Clube de formação: Fiorentina
Anos na Sampdoria: 1999 a 2007 (8 anos)
Títulos: Artilheiro da Copa Itália (1999-2000 e 2006-2007)
Ao lado de Palombo, Flachi também integra a lista dos maiores jogadores da Sampdoria, mesmo não participando daquela geração que venceu tudo. Dá até para dizer que ele é uma das bandeiras mais recentes.
Mas como então ele fica em posição privilegiada sem ter um título sequer, e ainda ter disputado campanhas na Serie B?
Bom, o primeiro fator é simplesmente ele ser um dos maiores artilheiros da Sampdoria na história. Em 8 anos de dedicação, mesmo não integrando elencos virtuosos como os rivais, Flachi chegou à marca de 110 gols. O jogador italiano fica atrás somente dos craques Mancini e Vialli, e à frente de todos os outros bomber históricos.
Observação importante: no ato do fechamento deste artigo, Flachi estava com 10 gols a mais que Quagliarella.
Os gols marcados criaram uma conexão que perdura até hoje com a torcida blucerchiata. Tanto é que, embora envolvido em uma punição exemplar após ser pego no doping por composto de cocaína, a idolatria se manteve. Mesmo levando banimento de 2 anos, Flachi repetiu o episódio e sofreu nova punição, desta vez por 12 anos, o que encerrou sua carreira no futebol.
Todavia, com o fim da punição em 2022, ele confirmou o retorno aos campos, ainda que de forma amadora.
5 – Attilio Lombardo
Nome completo: Attilio Lombardo
Data de nascimento: 6 de janeiro de 1966
Nacionalidade: Italiano
Clube de formação: Pergocrema
Anos na Sampdoria: 1989 a 1995 (6 anos)
Títulos: 1 scudetto (1990-1991); 1 Copa Itália (1993-1994); 1 Supercopa da Itália (1991); 1 Copa das Copas (1989-1990)
Conforme avançamos para o topo da lista dos maiores jogadores da Sampdoria, as razões para a escolha dos nomes se repetem. Isto é, os anos incríveis que levaram o clube para o topo do futebol italiano.
Contudo, a representatividade de alguns jogadores, para a Samp em si, mas também para o esporte na Itália, acaba elevando o status para poucos. É o caso de Attilio Lombardo.
Conforme a Enciclopédia Treccani o define (sim, seu nome está presente lá): “um jogador precioso para a Sampdoria mais forte de todos os tempos”.
Jogador de meio-campo, Lombardo acabou entrando para a história por integrar, realmente, a melhor versão da Samp, mas também por vencer o campeonato italiano por três equipes distintas: Lazio e Juventus foram as outras.
Apesar de todas essas taças, um dos momentos mais marcantes com a camisa blucerchiata aconteceu na final da Champions League de 1992, contra o Barcelona. O resultado acabou sendo uma derrota amarga na prorrogação, com gol emblemático de Koeman, mas boa parte dos relatos daquela partida colocam Lombardo como um dos melhores jogadores em campo, mesmo sem levar a taça.
4 – Pietro Vierchowod
Nome completo: Pietro Vierchowod
Data de nascimento: 6 de abril de 1959
Nacionalidade: Italiano
Clube de formação: Romanese
Anos na Sampdoria: 1983 a 1995 (8 anos)
Títulos: 1 scudetto (1990-1991); 4 Copa Itália (1984-1985, 1987-1988, 1988-1989, 1993-1994); 1 Supercopa da Itália (1991); 1 Copa das Copas (1989-1990)
O nome talvez não soe familiar, mas Pietro Vierchowod é um dos zagueiros mais importantes e vencedores da história do futebol italiano.
Vendo os títulos conquistados e indicados no bloco acima, ele acaba já entrando naquela geração que venceu praticamente tudo com a Sampdoria. Logo, já está justificada sua presença na lista. Basta pensar que no gol tinha Pagliuca, no meio tinha Cerezo e na zaga tinha Vierchowod.
Mas as taças não param por aí. Embora tenha dedicado 8 anos da carreira ao time de Gênova, o defensor brilhou ainda na Roma, no scudetto de 1982-1983 e na Juventus, na Champions League de 1995-1996.
Revelado pela Romanese, Vierchowod chegou à Sampdoria em 1983, com 24 anos. Mesmo vestindo outras camisas posteriormente na carreira, em nenhum outro clube ele colecionou tantas partidas jogadas. Pela Samp, foram 493 jogos, o terceiro no ranking histórico da equipe.
Todas essas qualidades justificam os momentos que integrou duas importantes gerações da seleção italiana de futebol. A primeira foi a de 1982, com o título da Copa do Mundo. A segunda foi a do bronze no mundial de 1990.
3 – Moreno Mannini
Nome completo: Moreno Mannini
Data de nascimento: 15 de agosto de 1962
Nacionalidade: Italiano
Clube de formação: Imola
Anos na Sampdoria: 1984 a 1999 (16 anos)
Títulos: 1 scudetto (1990-1991); 4 Copa Itália (1984-1985, 1987-1988, 1988-1989, 1993-1994); 1 Supercopa da Itália (1991); 1 Copa das Copas (1989-1990)
Moreno Mannini foi mais um jogador contratado naquele meio da década de 80. Se você passou pelos nomes anteriores, já sabe que o período marcou a reunião perfeita e tão sincronizada que, em questão de anos, levou a Sampdoria ao topo do futebol italiano.
A diferença de Mannini para os demais é que sua dedicação ao clube de Gênova durou incríveis 16 anos. Ao contrário das outras estrelas, o defensor permaneceu mesmo depois do fim do ciclo de taças. Como era de imaginar, a sequência rendeu a ele o título de segundo jogador com mais jogos pela Sampdoria. O total é de 501 partidas.
Depois de transitar por clubes de menor expressão no calcio, o ex-jogador desembarcou na Samp em 1984. Conforme o próprio clube recorda, “ele não foi um dos primeiros, mas certamente foi o último. O último bastião de um modelo vencedor da Sampdoria, na Itália, na Europa e no mundo”.
Enquanto o início e metade da década de 90 acabaram por marcar a despedida dos atletas que venceram scudetto, Copa Itália e Copa das Copas, Mannini se despediu somente em 1999, tragicamente numa queda para a Serie B. Há relatos que na última temporada pela Samp, o desentendimento com o técnico Spalletti só piorou sua relação dentro do clube. O treinador chegou a ser demitido, mas o resultado não mudou. Tampouco, mesmo anos depois, a adoração dos torcedores blucerchiati.
2 – Gianluca Vialli
Nome completo: Gianluca Vialli
Data de nascimento: 9 de julho de 1964
Nacionalidade: Italiano
Clube de formação: Cremonese
Anos na Sampdoria: 1984 a 1992 (8 anos)
Títulos: 1 scudetto (1990-1991); 4 Copa Itália (1984-1985, 1987-1988, 1988-1989, 1993-1994); 1 Supercopa da Itália (1991); 1 Copa das Copas (1989-1990)
As premiações do futebol são ingratas com posições não envolvidas na fabricação de gols – seja promovendo ou executando. Todavia, o futebol é o que é. Com isso em mente, o topo do elenco dos maiores jogadores da Sampdoria pertence aos (também) grandes goleadores do clube.
Se, de 1984 a 1994, a vida dos torcedores da Samp foi somente comemorar títulos, isso se deve em muito às performances de Gianluca Vialli, o segundo maior artilheiro da história blucerchiata. Foram inimagináveis 141 gols marcados.
Pensando na projeção de jogador e clube, o atacante italiano e o clube de Gênova se retroalimentaram a partir de 1984. Dali em diante, Vialli se tornou um dos principais atacantes italianos, enquanto a Sampdoria alcançou os céus nacionais e internacionais.
Além de ser protagonista nas celebrações dos títulos da Samp – frequentemente fotografado quase pelado -, ele também teve, naquela mesma época, célebres conquistas individuais. Foi artilheiro da Serie A (1990-1991), da Copa Itália (1988-1989) e principalmente da Copa das Copas (1989-1990). Na última, inclusive, foi o assinante dos dois gols na final contra o Anderlecht.
Depois de tudo isso, Vialli ainda manteve o nível no seu clube seguinte, a Juventus, onde ergueu mais taças nacionais e internacionais. Por fim, em 2015, acabou merecidamente nomeado para o Hall da Fama do futebol italiano.
1 – Roberto Mancini
Nome completo: Roberto Mancini
Data de nascimento: 27 de novembro de 1964
Nacionalidade: Italiano
Clube de formação: Bologna
Anos na Sampdoria: 1982 a 1997 (15 anos)
Títulos: 1 scudetto (1990-1991); 4 Copa Itália (1984-1985, 1987-1988, 1988-1989, 1993-1994); 1 Supercopa da Itália (1991); 1 Copa das Copas (1989-1990)
Roberto Mancini é o maior jogador da Sampdoria de todos os tempos.
No futebol italiano, há diversos termos específicos e perfeitos para o esporte. Um exemplo é gemmeli del gol (“gêmeos do gol”, em tradução livre). Ele já foi utilizado algumas vezes na história do campeonato italiano, mas a personificação perfeita, isto é, a dupla de artilheiros que mais se encaixa no conceito é Vialli e Mancini.
Os dois atacantes foram fundamentais para todas as conquistas da Sampdoria, já lembradas ao longo deste artigo, em especial o scudetto inédito de 1990-1991 e a Copa das Copas de 1989-1990.
Apesar da sintonia, os números nos obrigam a colocar Mancini um nível acima. Afinal, o camisa 10 é dono de dois recordes ainda vivos: o maior artilheiro (171 gols) e o jogador com mais jogos (567) na história do clube.
Assim como observamos em outras listas de jogadores mais brilhantes de determinados times, esta aqui respeita os mesmos quesitos, sendo “talento” o principal deles. Ou seja, embora a maior parte dos 10 tenha integrado o ciclo de troféus da Samp, o mais talentoso de todos eles, não somente pelos gols, é realmente Roberto Mancini.
Também integrante do Hall da Fama do futebol italiano, ele se mantém vivo na história da Sampdoria. Para se ter uma noção, veja quantos adjetivos um artigo no site do clube utiliza para lembrar Mancini:
O homem recorde, o capitão, o símbolo, a bandeira […]. Um número 10 inesquecível em termos de classe, gênio e técnica; um atacante atípico, mal-humorado sim, mas também altruísta e bonito e elegante, dentro e fora do campo. Um emblema, um símbolo, um capitão que – como nenhum outro – fez a história deste clube.
Artigo da Sampdoria sobre Roberto Mancini
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Jornalista e admirador de quase tudo que venha da Itália – especialmente gols e comida. Jamais identificado com a cobertura do campeonato italiano, fundou o Golazzo para noticiar, entrevistar e opinar sobre o calcio.