Em 1° de julho de 2017, o mundo foi apresentado ao novo escudo da Juventus. Contudo, o barulho pela novidade já ecoava desde janeiro do mesmo ano no campeonato italiano, período da primeira revelação.
Deixando de lado toda a baboseira de modernidade e palavras vazias como “branding” e “tendência”, há muito que se discutir sobre o tema. Especialmente sobre os símbolos escondidos. Quem curte assistir ao campeonato italiano deve ter percebido.
O novo logo da Juventus colocou um fim na trajetória que ditava um padrão próprio. Como muitos outros clubes do campeonato italiano (alguns já eleitos os mais feios do mundo), a Juve trazia, ao longo da história, sempre um escudo um tanto elíptico. O que fez chocar ainda mais a apresentação daquele “J” estilizado.
Mas você sabia que há outros símbolos escondidos naquele “J”?
Uma referência ao scudetto, às listras brancas e pretas e até mesmo o símbolo da cidade de Turim são encontrados no novo escudo da Juventus. Veja abaixo como identificá-los:
O J de Juventus
O símbolo mais identificável do logo da Juventus é o J. Ele é também o mais óbvio, por representar a história do clube. Repare que, por mais que pareça, há apenas um J no logo. Ele está mais à esquerda.
O Scudetto
A referência ao scudetto, símbolo do título do campeonato italiano, é o mais falado e o mais difícil de enxergar. Para visualizá-lo, é preciso espelhar o logo inteiro. Além disso, como falado acima, a linha preta à direta não é um segundo “J”, mas sim o contorno do scudetto.
As listras
Outro atributo fácil de visualizar, talvez não imediatamente, são as listras pretas e brancas. Elas fazem referências às cores tradicionais da Juve e são vistas no espaço vazio entre o “J” e o contorno do scudetto.
A cidade de Turim
Este é o único invisível ao olharmos para o escudo em sua versão “mais usual”. Ele fica posicionado na “barriga” do “J” e aparece somente em algumas oportunidades. Não a encontraremos em camisas, por exemplo, sendo mais fácil de achar em campanhas publicitárias.
Os detalhes do novo escudo da Juventus
O entendimento é feito ao vermos a obra completa, como mostrado acima. Contudo, é bem difícil encontrar a versão íntegra, embora seja incomparavelmente melhor que a definitiva.
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Jornalista e admirador de quase tudo que venha da Itália – especialmente gols e comida. Jamais identificado com a cobertura do campeonato italiano, fundou o Golazzo para noticiar, entrevistar e opinar sobre o calcio.