A Argentina venceu a França na decisão da Copa do Mundo 2022. Após empate no tempo normal e manutenção da paridade na prorrogação, os argentinos garantiram a 3ª taça nas penalidades máximas.
Desde os dias que antecederam o início do mundial, o campeonato italiano Serie A paralisou o calendário, enquanto a Serie B seguiu sem alterações. Mesmo assim e sem a presença da Azzurra, uma vez mais incapaz de classificar, o povo, os jogadores e até os times da Itália acompanharam de perto cada uma das partidas.
Os perfis oficiais dos times e até da Serie A, por exemplo, sempre destacavam os atletas que iriam a campo, lembrando as camisas que defendiam na liga nacional. Por exemplo: a Lega A promoveu a decisão destacando Di Maria (Juventus), Lautaro (Inter), além de Theo e Giroud (França). Conforme o torneio foi avançando, aliás, muitos periódicos lembraram que, desde 1982, sempre há um jogador da Inter em uma das seleções que chegaram à final.
No entanto, se houve uma “torcida”, de fato, a maior parte da Itália com certeza tendeu para a Argentina. Quando a decisão se formou, aliás, ficou ainda mais fácil. Primeiramente pela quase eterna rivalidade nutrida com o franceses, lembrando a Copa de 2006 entre tantos outros episódios. Em segundo lugar, por todo o barulho que os cidadãos de Nápoles fizeram, declaradamente apoiadores da Argentina, em claro resultado da conexão com Maradona, maior jogador da história do clube.
Contudo, praticamente todos os envolvidos no futebol italiano, sejam clubes ou as próprias entidades, acabaram se manifestando e parabenizando os campeões de alguma forma:
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Jornalista e admirador de quase tudo que venha da Itália – especialmente gols e comida. Jamais identificado com a cobertura do campeonato italiano, fundou o Golazzo para noticiar, entrevistar e opinar sobre o calcio.