
Os mascotes dos times italianos mais populares são:
- Juventus – Zebra
- Inter – Cobra
- Milan – Diabo
- Lazio – Águia
- Roma – Lobo
- Napoli – Burro
- Torino – Touro
- Fiorentina – Leão
- Atalanta – Deusa
- Sampdoria – Marinheiro
- Genoa – Grifo
- Bologna – Leão
- Cagliari – Flamingo
- Hellas Verona – Escada / Cachorro
- Seleção italiana – Cachorro
Os mascotes dos times italianos, na maioria deles animais, objetos e figuras mitológicas, funcionam como representações dos próprios clubes, de modo que sirvam como amuleto de sorte e meio de engajamento com torcedores na promoção de jogos.
Para algumas equipes italianas, os mascotes são quase tão importantes quanto às cores e o próprio escudo.
Nas outras ligas da Europa e até no Brasileirão, há peculiaridades em relação à forma como os torcedores identificam os times pelos quais torcem. Por exemplo: Liverpool e Chelsea são chamados e representados pelas cores vermelha e azul (os reds e os blues). Na Espanha, muitos clubes ostentam coroas nos seus emblemas e se auto intitulam “Real”. Pois os torcedores italianos promovem uma mistura de valorização de cores e dos mascotes.
Pensando nos mascotes dos times italianos mais conhecidos (e até os mais óbvios), até mesmo os menos apaixonados pelo campeonato italiano sabem da relação da Lazio com a águia. Ou da conexão entre o Torino e o touro. Todavia, “viajando” até a Sicília é possível encontrar o Palermo intitulando uma de suas campanhas publicitárias com uma frase específica, a ponto de estampá-la num cachecol: “Siamo Aquile” (“somos águias”).
O detalhe importante é que essa campanha do exemplo aconteceu após o clube rosanero falir, renascer e ser comprado pelo Grupo City. Muita coisa mudou, inclusive o próprio escudo do Palermo, mas duas coisas não foram tocadas: as cores rosa e preto e a águia, que se tornou ainda maior na nova identidade, em sentidos literal e simbólico.
Algumas origens dos mascotes dos times italianos são fáceis de identificar e de explicar, mesmo não sendo especialista no tema. Afinal, basta olhar para as primeiras versões dos escudos das equipes e enxergar o óbvio: seja a loba da Roma, o biscione da Inter ou grifo do Genoa.
Por falar em origens, até o próprio Milan acabou apostando no misticismo para nascer rossonero (vermelho e preto). A ideia de Herber Kilpin, fundador da equipe, era unir o vermelho, “do fogo”, e o preto, “do medo causado nos adversários”. A célebre frase de inauguração atribuída ao fundador ainda incluía o trecho “Saremo una squadra di diavoli” (“Seremos um time de diabos”), explicando a existência do diabinho Milanello, mascote do Milan.
Uma coisa importante é diferenciar o tratamento dos mascotes dos times italianos e dos brasileiros. No Brasil, ainda mais em versões criadas por torcidas organizadas, é bastante habitual ver os mascotes redesenhados de modo que fiquem mais musculosos ou até portando algumas armas, numa tentativa de transmitir força e intimidação. Embora as rivalidades existam no futebol italiano e sejam igualmente quentes, o tratamento com símbolos é mais amigável e até celebrado pela imprensa, que faz uso deles frequentemente.
Embora o uso de mascotes remonte quase desde a própria fundação dos clubes da Itália, a popularização tem se notado mais nos últimos anos. O Cagliari foi um dos últimos a “colher frutos” nessa área ao até mesmo batizar seu mascote flamingo de “Pully”. Apesar disso, a história mais viral aconteceu quando o mascote se juntou aos jogadores ao fim de uma partida na qual o rossoblù havia perdido em casa. Os atletas foram até a “curva” do estádio Unipol Domus para cumprimentar os torcedores e pedir desculpas pelo revés sofrido. Pois as câmeras capturaram Pully ao lado dos jogadores, copiando os gestos ao também pedir perdão.
Juventus – Zebra

O mascote da Juventus é uma zebra por causa das cores preta e branca.
Embora seja um dos clubes mais velhos do futebol italiano, a Juventus oficializou e apresentou a zebra Jay (a pronúncia é a mesma da letra “J” em inglês) como seu mascote oficial somente em 2015 com a publicação de um vídeo no Youtube (assista abaixo).
O curioso é que a decisão acabou afastando outros dois possíveis mascotes/alcunhas da Juve. A primeira delas é a vecchia signora (“velha senhora”), que segue apenas como um apelido, mas nada além disso. A segunda é o próprio touro, que surge em quase todas as versões dos escudos dos bianconeri como uma referência ao emblema oficial de Turim. O animal, aliás, acabou se tornando o mascote do rival Torino.
A zebra Jay, entretanto, não costuma acompanhar jogadores em partidas no Allianz Stadium. O mascote é utilizado como um chamariz para praticamente todas as ações promovidas pela Juventus que envolvam crianças. Tanto que existe até mesmo uma série animada chamada Team Jay, disponível no Youtube e em alguns canais fechados de TV.
Inter – Cobra

O mascote da Inter é uma cobra em homenagem a um dos símbolos de Milão.
Os nerazzurri também integram o grupo de times italianos que mantiveram os elementos de sua fundação como parâmetros para escolha de escudo, cores e, claro, mascote.
No caso da Inter, a inspiração veio diretamente do biscione (uma cobra grande, em tradução livre). Na Enciclopédia Treccani, porém, a definição explica melhor o contexto ao revelar que se trata do “nome dado ao brasão dos Visconti de Milão, que representa uma serpente”.
A fundação do clube data de 1908. Na época, os responsáveis pela criação do time nerazzurro decidiram homenagear os Visconti, família que governou o Ducado de Milão e cujo emblema oficial tinha uma cobra azul com uma figura humana em sua boca. Assim como o touro de Turim, a cobra acabou se tornando um símbolo de Milão (e da própria Inter e de várias empresas locais).
Ao longo de mais de 100 anos, a Inter já reutilizou a cobra diversas vezes em seu uniforme. A diferença para os demais times é que apenas em raras vezes ela ganhou adaptações para campanhas mirando o público infantil.
Milan – Diabo

O mascote do Milan é o diabo, em referência a uma frase atribuída a Herber Kilpin, fundador do clube.
A frase foi a seguinte:
“Seremos um time de diabos. Nossas cores serão vermelho, como fogo, e preto, como o medo que causaremos em nossos adversários”.
O próprio Milan afirma que o depoimento foi registrado em 16 de dezembro de 1899. É bem verdade que há registros antigos de charges e caricaturas de diabos vestindo a camisa rossonera, mas o uso mais frequente e popular data de um período bem mais recente.
Em 1963, o Milan inaugurou o que é hoje seu principal centro de treinamento, o Milanello. Talvez em razão da imensa popularidade adquirida em torno da estrutura, o clube decidiu utilizar o mesmo nome para batizar o seu mascote, o diabinho Milanello.
Atualmente, o mascote, apesar de originalmente representar o mal, possui características mais amigáveis e infantis, quase como se fosse um personagem de desenho animado.
Lazio, a águia

O mascote da Lazio é uma águia, em homenagem ao símbolo do poder de Roma no período imperial.
A Lazio foi fundada em 9 de janeiro de 1900. Graças ao SS Lazio Museum, é possível observar todas as camisas (ou desenhos) utilizadas pela biancoceleste desde sua fundação. Embora seja fácil e evidente pensar no escudo do clube com a águia dourada posicionada acima dele, as primeiras versões foram aparecer somente nas camisas dos anos 60.
O próprio museu justifica a escolha do símbolo já no ato de formação da equipe, em 1900: “como símbolo, a águia, emblema indissolúvel do poder da Roma imperial”.
No entanto, se tivéssemos que escolher uma data para a oficialização da águia enquanto um mascote da Lazio, então deveria ser 22 de setembro de 2010. Nesse dia, Olimpia, nome dado à ave, sobrevoou o Stadio Olimpico pela primeira vez, antes de um jogo de campeonato italiano contra o Milan, dando início a uma das mais icônicas tradições do clube da capital.
Roma – Lobo

O mascote da Roma é um lobo, em referência à lenda da loba que amamentou os irmãos Rômulo e Remo, ligados à fundação de Roma.
A exemplo da sua rival, a Roma também optou por preservar um dos vários símbolos do império romano. No caso, a “lupa capitolina”.
O animal é visto constantemente na história do clube, tanto nas variações do escudo, quanto em campanhas para torcedores. A razão para isso é a lenda da fundação de Roma, na qual os irmãos gêmeos, Rômulo e Remo, teriam sido abandonados, salvos por uma loba e mais tarde formado Roma.
A imagem da estátua que reproduz essa história está presente na versão mais comum do escudo dos giallorossi, a loba e os dois bebês.
A Roma também decidiu não somente adaptar o lobo para um modelo com características mais infantis, como ainda criou duas versões, uma masculina e outra feminina, chamados Romolo e Romina.

Napoli – Burro

O mascote do Napoli é um burro, que acabou sendo fruto de uma adaptação do símbolo original da região da Campania, o cavalo.
Assim como outras equipes, o Napoli também escolheu um ícone local para estampar seu escudo no ato da fundação. Todavia, o animal selecionado primeiramente não foi o burro, e sim o mítico cavalo napolitano, que pode ser visto em alguns escudos dos azzurri.
A transformação do cavalo no ciuccio (termo napolitano que significa “burro”) tem elementos factuais e outros figurados. O portal CalcioNapoli24 é um dos mais tradicionais na cobertura do clube e publicou um artigo no qual explica essa transição.
A história lembra a existência de Don Domenico, um senhor muito popular que rondava o bairro de Rione Luzzatti, em Nápoles, vendendo figos, sempre carregados pelo seu burro. Por isso, ele era apelidado de Fichella.
Pois em uma das piores temporadas do Napoli, segundo a história, o animal de estimação de Don Domenico acabou sendo usado de maneira satírica para caracterizar a equipe, como quem diz “o cavalo do Napoli está mais para o burro do Fichella”.
Como acontece muitas vezes, o que era inicialmente visto como motivo de chacota, o burro acabou se tornando alvo de admiração dos torcedores, além de símbolo e mascote do Napoli.
Torino – Touro

O mascote do Torino é o touro, justamente por também ser o animal que é o símbolo da cidade de Turim.
O Torino fez o óbvio e incorporou o símbolo máximo de Turim no seu escudo, mas não apenas em relação ao uso do touro como mascote, tanto que o próprio nome de batismo do clube é exatamente o mesmo da cidade (no idioma italiano).
Mas as similaridades (ou inspirações) não param por aí. Tanto que, embora tenha nascido com a hoje tradicional cor granata, os primeiros emblemas do time foram criados com a exata cópia do logotipo de Turim, incluindo a cor azul de fundo e o touro dourado ao centro.
Fiorentina – Leão

O mascote da Fiorentina é um leão, em razão da lenda do leão Marzocco, que protege Florença e representa seu poder político.
Apesar das mudanças de escudo com o passar dos anos, a Fiorentina sempre manteve sua cor roxa e a estampa do lírio vermelho.
Durante muito tempo, a viola não teve exatamente um mascote, além do que sempre se viu no seu emblema. O lírio chegou a cumprir esse papel, mas muito mais como um símbolo do que um mascote. Há até mesmo o registro de algumas charges publicadas por jornais nas quais a Fiorentina é representada por uma garota, porém igualmente sem o efeito de identidade.
Em 2020, porém, o clube decidiu lançar uma enquete para os torcedores finalmente escolherem o mascote oficial. Numa união de voto popular e respeito ao contexto histórico, o leão foi o vencedor e se tornou o símbolo da Fiorentina.
No passado, Florença já tinha escolhido o leão como elemento principal de sua representação. Fora isso, uma das estátuas mais icônicas da cidade sempre foi o leão Marzocco de Donatello, segurando e protegendo o brasão de Florença.
Atalanta – Deusa

O mascote da Atalanta é a própria Deusa Atalanta, conhecida na mitologia pelas habilidades de caça e velocidade.
A deusa Atalanta faz parte da mitologia grega, mas, apesar de sua origem e história divergirem até mesmo sobre o merecimento do título de “deusa”, ela foi usada nessa “condição” para a fundação do time italiano e atribuição do apelido de dea (“deusa” no idioma italiano). A lenda descreve Atalanta como uma hábil caçadora e notável corredora.
O time foi formado com o nome de Società Bergamasca di Ginnastica e Sports Atletici Atalanta, em 1907. O batismo não foi justificado por alguma relação entre a cidade de Bergamo e a figura mítica, mas sim por uma questão de inspiração e admiração.
A deusa Atalanta não foi transformada em um mascote propriamente, mas ela pode ser vista de diferentes formas nos escudos da equipe. Em algumas vezes, até mesmo sem a imagem de um escudo propriamente, e sim a de uma silhueta de uma mulher em movimento.
Sampdoria, o marinheiro Baciccia

O mascote da Sampdoria é um marinheiro, em referência ao aspecto portuário de Gênova, reduto do clube italiano.
O território italiano é uma península (um “braço” de terra na direção do mar), no qual quase todas as regiões possuem acesso ao oceano. No entanto, Gênova possui um dos principais portos da Itália e da Europa.
Esse aspecto marítimo da região inspirou a Sampdoria na hora de reformular seu escudo lá pelos anos 1970. Os primeiros brasões eram muito semelhantes aos do rival, Genoa, mas em dado momento o marinheiro foi eleito o principal símbolo da equipe, sendo o principal uso dele a sombra vista no centro do escudo, com a fácil visualização de barba, chapéu e charuto.
O marinheiro usado pela Samp possui até nome: Baciccia. Há algumas versões sobre as razões para este ser sido o batismo do marinheiro que estampa o escudo, mas nenhuma 100% confirmada. O mais comum entre todas elas é uma suposta adaptação do nome “Batista”, teoricamente comum em Gênova.
Genoa – Grifo

O mascote do Genoa é o grifo, uma criatura mitológica com cabeça e asas de águia, e corpo de leão, também visto no símbolo oficial de Gênova.
O Genoa é o clube mais antigo do futebol italiano. Sua fundação aconteceu em 7 de setembro de 1893.
Na “regra” do esporte na Itália, quando um clube utiliza o nome de uma cidade ou região para se autodenominar, o clube deve ser tratado no masculino e a cidade no femininino.
Falando do mascote do Genoa, é importante ter conhecimento sobre essa regra porque o clube foi fundado por ingleses, que o nomearam de acordo com o seu idioma. Do contrário, o nome deveria ser Genova. De todo mundo, a referência é tão direta que o time é tratado no masculino.
Fora isso, a fundação também acabou praticamente incorporando o símbolo de Gênova, que é um escudo clássico com a bandeira da Inglaterra, e dois grifos, um de cada lado.
“Uma besta lendária, fruto do cruzamento entre um cavalo, uma águia e um leão, colocado para proteger a cidade e seus habitantes”, a definição de “grifo” segundo a Fondazione Genoa.
Bologna – Leão

O mascote do Bologna é um leão, que também é o símbolo da cidade de Bologna. Antes, porém, o clube era representado pela máscara Balanzone, comum na comédia e na arte local.
O símbolo do Bologna é o clássico exemplo de uma transição entre o uso de um acessório histórico para a modernização de algo mais conectado ao público infantil.
Inicialmente, o clube rossoblù era atribuído à máscara Balanzone, originada por meio do “Doutor Balanzone”, um personagem fictício que se popularizou no carnaval bolonhês. Na comparação com o futebol brasileiro, seria como os clubes que adotaram o mosqueteiro como mascote. No caso dos italianos, no entanto, o personagem usa um chapéu extravagante e a icônica máscara, que cobre a parte de cima dos olhos e faz um contorno do bigode.
Apesar disso, em 2020 o Bologna também embarcou na onda da infantilização dos mascotes e adotou oficialmente o leão, nomeado Nettuno. O motivo é pelo fato do animal ser visto no logotipo oficial da comune de Bologna. Já o nome é referência à Fontana de Nettuno, um dos pontos turísticos locais.

Cagliari – Flamingo

O mascote do Cagliari é um flamingo chamado Pully. A ave é característica da região da Ilha da Sardegna.
Desde a onda de reformulação e infantilização dos mascotes, o Cagliari se tornou um dos clubes italianos de maior sucesso nessa área. Apesar de o rossoblù não figurar dentre os times com maior torcida na Itália, o seu flamingo Pully é um dos mais populares.
A escolha do flamingo como mascote se justifica por ser uma ave comum na Sardegna, onde fica Cagliari (cidade, capital e o clube). Já o nome é uma variação do termo “pullo”, termo italiano para definir a ninhada de um pássaro – a versão final do nome foi selecionada pelas crianças da escola de futebol do próprio Cagliari.
Apesar de ser uma figura amigável, a popularização de Pully se deu por outro motivo. Normalmente, os mascotes, quando entram em campo, o fazem para engajar torcida e crianças em momentos de vitória do clube ou durante certas campanhas. No entanto, Pully acabou viralizando na derrota do Cagliari em casa para o Napoli. O mascote decidiu se juntar aos jogadores que foram na direção da torcida para pedir desculpas pelo revés. As fotos viralizaram e Pully se tornou um ícone no futebol italiano.
Hellas Verona – Escada / Cachorro

O mascote do Hellas Verona é uma escada, mas o time também possui os cães da raça Mastim como seus símbolos.
Para criar o seu mascote, o Hellas Verona decidiu personificar uma escada e ainda batizá-la de Zeno. Enquanto outros clubes preferiram selecionar animais representativos das comune onde estão localizados, o gialloblù fez um “aceno” a uma das famílias mais importantes de Verona.
A família Della Scala governou Verona entre os séculos 13 e 14. A representação se explica na tradução de “scala”, que em italiano significa “escada”. Já o nome “Zeno” é uma referência direta ao santo padroeiro da cidade.
O escudo do Hellas Verona também exibe um par de cães da raça Mastim. Embora não sejam propriamente o mascote do clube, eles estão presente nos emblemas criados dos anos 80 em diante – sempre acompanhados da figura da escada.
Fora isso, o gialloblù está costumeiramente atrelado ou até mesmo liderando campanhas de adoção de cães em gatos.
Seleção italiana – Cachorro

O mascote da seleção italiana é um cachorro chamado Oscar.
Em 2023, a seleção italiana também adotou a tradição e elegeu o cachorro Oscar como seu mascote oficial. O animal, da raça pastor-maremano-abruzês, foi escolhido e desenhado por Carlo Rambaldi, morto em 2012 e notável artista de efeitos especiais italiano, vencedor do Oscar nesse quesito.
Aliás, o nome do cachorro é exatamente uma referência à premiação. “Um cão tipicamente italiano, dotado de grande coragem, capacidade de decisão e intimamente ligado à história milenar da nossa terra e da sua gente, apto a representar o mais belo esporte do mundo, as paixões que desperta e o espírito italiano”, nas palavras de Gravina, presidente da federação italiana de futebol.
Outros mascotes de times italianos
A tradição dos mascotes dos times italianos é bem profunda e consistente. Tanto que é possível explorar até mesmo as divisões mais inferiores do esporte, algumas até consideradas amadoras, e ainda assim encontrar a presença desses símbolos.
Normalmente é bem fácil de identificar esses ícones, pois a maioria está disposta explicitamente no escudo dos clubes. E mesmo que não estivessem, alguns possuem conexões tão fortes, como o Catania e o elefante e o Bari e o galo, que fica fácil de entender as origens e compreender o motivo de determinado mascote ser o que é.
Veja abaixo outros mascotes dos times italianos:










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Jornalista e admirador de quase tudo que venha da Itália – especialmente gols e comida. Jamais identificado com a cobertura do campeonato italiano, fundou o Golazzo para noticiar, entrevistar e opinar sobre o calcio.