Morreu o Rei Pelé. Edson Arantes do Nascimento faleceu aos 82 anos nesta quinta-feira, 29 de dezembro, no hospital Albert Einstein, em São Paulo. Pelé estava internado há 30 dias, tentando se recuperar de uma infecção respiratória e de problemas causados por um câncer no cólon.
Campeão da Copa do Mundo três vezes (1958, 1962 e 1970, o único atleta a atingir a marca), Pelé terá homenagens, velório e sepultamento realizados em Santos, local onde viveu as principais glórias na carreira entre times. Além do trio de taças mundiais conquistadas pela seleção brasileira, o camisa 10 ainda venceu diversas edições de campeonato paulista, brasileiro, libertadores e intercontinental de clubes.
Outras marcas impressionantes são a de número de gols marcados, mais de mil, e o “título” de maior artilheiro da história da seleção brasileira (77 gols).
As homenagens no futebol italiano
As gerações mais novas, que cresceram já inseridas no futebol globalizado, provavelmente ganharam conhecimento sobre grandeza e importância de Pelé para o esporte somente agora, com a imensa repercussão da sua morte.
Até mesmo jornalistas e entidades que tem pouco ou nenhum vínculo com o futebol se manifestaram publicamente tão cedo a notícia do falecimento se confirmou. O futebol italiano, sobretudo representado pelos 20 clubes da Serie A, não foi exceção. Para se ter uma ideia, dos 20, ao menos até a publicação deste artigo, somente o Sassuolo não fez menção à despedida do Rei.
Até mesmo equipes que atualmente militam na Serie B lembraram e prestaram homenagem a Pelé. Os times acompanharam perfis oficiais da Squadra Azzurra e outras entidades do futebol italiano no compartilhamento de mensagens, quase todas o citando como “o Rei”.
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Jornalista e admirador de quase tudo que venha da Itália – especialmente gols e comida. Jamais identificado com a cobertura do campeonato italiano, fundou o Golazzo para noticiar, entrevistar e opinar sobre o calcio.