Os títulos da seleção italiana de futebol justificam a adoração da Squadra Azzurra, apelido da equipe, dentro e fora da Itália.
Embora tenha ficado um longo período sem erguer uma taça, a seleção italiana tem por meio de sua história motivos para ainda ser respeitada. Em especial aqueles de Copa do Mundo.
Nem é preciso dizer que o triunfo de 2006 ou o icônico pênalti de Baggio em 1994, são memórias recentes no quesito “títulos”. Contudo, a sala de troféus italiana foi inaugurada muito antes disso.
O título da Euro 2020, realizada e celebrada em 2021, renova o convite para explorar o albo d’oro italiano.
Neste artigo, serão contadas e exploradas todas as taças conquistadas pela Azzurra. Óbvia e devidamente interpretadas com o contexto histórico.
Os principais títulos da seleção italiana são:
A lista revelada acima contabiliza competições oficiais, mas que não necessariamente ainda existem. Porém, a contagem e inclusão são da própria federação italiana.
Outra observação importante é que, para este artigo, foram levados em consideração somente as participações da seleção principal masculina de futebol.
A seleção italiana tem dois títulos da chamada e não mais existente Copa Internacional. Reconhecida como “Coppa Internazionale” pelos italianos, ela é tratada como o primeiro título da Squadra Azzurra oficialmente.
As gerações mais novas seguramente não conhecem ou até mesmo ouviram falar do torneio. Possivelmente, tampouco as mais velhas.
Contudo, a Copa Internacional é tratada também pela UEFA como a precursora da Eurocopa que conhecemos hoje.
De acordo com a entidade, foi em 1927 que Henri Delaunay, secretário-geral da Federação Francesa de Futebol (FFF), propôs a realização de um torneio continental entre as principais seleções da Europa. Porém, acabou não recebendo o aval da Fifa.
Mesmo assim, a tal Copa Internacional realizou 6 edições, de 1927 a 1960. A competição surgiu por meio da iniciativa de Áustria, Itália, Tchecoslováquia e Hungria, as potências do futebol da época.
As poucas edições em tantos anos explicam o regulamento bem confuso. A ideia era reunir as principais forças do futebol na época, especialmente da Europa Central.
Algumas aconteceram em triênios e outras em biênios.
O primeiro título da seleção italiana veio na edição inaugural e trienal da Copa Internacional 1927-1930.
Como dito, esse protótipo da Eurocopa acabou tendo como protagonistas os países da Europa Central.
Embora oficial, o torneio tinha um regulamento um pouco confuso e definitivamente nada fixo. Tanto é que a edição vencida pela Itália durou três anos.
O sistema previa o enfrentamento de todas as seleções, duas vezes, uma vez em cada país. Uma vitória dava 2 pontos e o empate 1 ponto. Ao final de todos os duelos, o título era dado ao time com mais pontos somados.
O calendário era completamente flexível. Tanto é que as partidas eram marcadas e aconteciam dependendo da disponibilidade das seleções, dos clubes e dos jogadores.
A primeira edição da Copa Internacional acabou com a Itália com 11 pontos, seguida de Áustria e Tchecoslováquia, ambas com 10. Os jogadores Julio LIbonatti e Gino Rossetti dividiram o topo da artilharia com 6 gols cada.
Há quem diga que o troféu vencido acabou caindo e quebrando. A tal história, disseminada pela própria federação italiana, ainda especula que o ex-jogador e treinador Vittorio Pozzo carregava uma lasca da taça no bolso, em sinal de boa sorte.
Três anos depois do primeiro título, veio o segundo para a Itália. E uma vez mais na Copa Internacional. Desta vez, porém, a edição do torneio durou dois anos, de 1933 a 1935.
No biênio anterior, os italianos viram o título ir para as mãos dos austríacos. É por isso que os confrontos contra a Áustria não somente deram, mas consagram o segundo título da Squadra Azzurra.
No confronto direto, a Itália caiu em casa, em Turim, com um surpreendente placar final de 4×2 para os visitantes.
A queda, em fevereiro de 1934, foi marcante, mas não selou o campeonato. Tudo por causa do jogo da volta, que acabou com 2×0 para a Itália, com dois de Silvio Piola, ex-jogador de Lazio, Torino e Juventus, e que estreava pela Azzurra naquele dia.
Esta edição acabou se tornando ainda mais simbólica por causa do alto nível. Depois dela, o torneio acabou prejudicado pelas mudanças geopolíticas do pré-guerra, e pelas consequências no pós-guerra.
No final das contas, o prestígio acabou não sendo mais o mesmo. Nem mesmo os países eram os mesmos. Pouco a pouco, o torneio se encaminhou para o fim, ao passo que a UEFA tomava forma.
A entidade que comanda o futebol foi fundada em 15 de junho de 1954. A última partida válida pela Copa Internacional seria realizada em 1960.
A Itália venceu a Copa do Mundo 4 vezes em toda a história. Depois do Brasil, que tem 5 títulos mundiais, a Azzurra está empatada com a Alemanha entre os tetracampeões.
Aliás, o trio de países também está no topo dentre aqueles que mais participaram do mundial da Fifa. Como se sabe, o Brasil é o único que participou de todas as edições (21). Na sequência, estão Alemanha (19) e Itália (18).
Ainda que exista muito prestígio e a chamada “camisa” italiana, as últimas performances distanciaram a Azzurra da copa. Aliás, a distância foi tamanha que, em 2018, a Itália sequer conseguiu se classificar.
É por isso que, apesar de estar em reconstrução, a história da Itália em Copas do Mundo acabou parando na geração de 2006.
Daqueles que ergueram o tetracampeonato na Alemanha, 99% já está aposentado e treinando times da Serie A e Serie B. Somente Buffon continua na ativa e, se cabia a ele liderar a geração seguinte, ele acabou falhando.
É por esses motivos que os 4 títulos da seleção italiana em Copa do Mundo são celebrados e lembrados com empolgação até hoje.
Os títulos da seleção italiana em Copa do Mundo aconteceram nos anos:
Ano: 1934
País-sede: Itália
Número de participantes: 16
Formato: Fase eliminatória, sem fase de grupos
Campeão: Itália
Final: 🇮🇹 2×1 🇨🇿
A Itália é a campeã da Copa do Mundo de 1934. O título é o primeiro da Azzurra na competição, que realizou apenas a segunda edição naquele ano. O primeiro mundial aconteceu no Uruguai, em 1930.
A exemplo da edição inaugural, a segunda também acabou com o título dos donos da casa. A Itália, anfitriã, também protagonizou sua estreia em copas em 1934.
Porém, o contexto histórico da época, com o Fascismo se espalhando pela Europa, é importante para relembrar a Copa do Mundo. Tudo porque o torneio somente aconteceu em solo italiano por insistência de Benito Mussolini.
Durante, e especialmente após a conquista da taça, a competição foi utilizada como propaganda para o regime. Há versões da história que especulam uma possível combinação de resultados e ameças diretas de Mussolini para a Itália ser campeã.
Em campo, contudo, o público testemunhou uma Copa do Mundo bem diferente do formato atual. A única semelhança, talvez, tenha sido a necessidade dos países de passarem por uma eliminatória.
O formato de 1934 não incluía fase de grupos. Os 16 participantes entraram diretamente nas oitavas-de-final. Para a Itália, o torneio começou com a goleada por 7×1 contra os Estados Unidos.
Na fase seguinte, Itália e Espanha empataram por 1×1. E novamente o regulamento apresentou outra surpresa. Os times foram obrigados a disputar uma nova partida, 2 dias depois, para desempatar e a vaga ficou com os italianos.
Nas semis, a Itália encontrou a clássica rival da Copa Internacional: a Áustria. Depois de vitória por placar mínimo, a final foi disputada e vencida contra a Tchecoslováquia, após 1×1 e gol na prorrogação.
De toda aquela geração italiana, o destaque ficou com um jogador conhecido até mesmo das gerações mais novas: Giuseppe Meazza. Sim, o atleta que dá nome ao San Siro, e que jogou pelas duas partes do Derby Della Madonnina, foi eleito o melhor da Copa do Mundo de 1934.
Ano: 1938
País-sede: França
Número de participantes: 15
Formato: Fase eliminatória, sem fase de grupos
Campeão: Itália
Final: 🇮🇹 4×2 🇭🇺
A Itália é a campeã da Copa do Mundo de 1938, conquistando o bicampeonato 4 anos depois do primeiro.
A década de 30, aliás, foi uma das mais frutíferas para a Itália. No intervalo de 10 anos, o país venceu duas Copas do Mundo (1934 e 1938) e uma medalha de ouro nas Olimpíadas (1936).
No mundial de 38, as “influências” de Mussolini se repetiram. Aliás, ao sediar e conquistar o mundial de 34, o ditador fascista inspirou Adolf Hitler, que desejava o mesmo para a Alemanha. Contudo, a FIFA não concedeu o direito aos alemães.
Uma vez mais comandada por Vittorio Pozzo, a Itália estreou contra a Noruega, nas oitavas. Após empate em 1×1, os italianos avançaram com gol na prorrogação.
Na sequência, houve o encontro que se tornaria uma das maiores rivalidades entre seleções: Itália x França. Na casa dos rivais, a Azzurra saiu do 1×1 com dois gols de Silvio Piola, que fechou o placar em 3×1.
Aliás, Piola acabou se tornando o principal nome desta campanha. No campeonato italiano, o jogador é até hoje o maior artilheiro da história, com 274 gols.
Nas semis, outro confronto que faria história. Diante do Brasil, que naquele ano ainda não tinha nenhum título de Copa do Mundo, a Itália contou com gols de Colaussi e Meazza para superar a seleção canarinho por 2×1.
Com as credenciais para disputar a segunda final seguida, a Itália encontrou a Hungria diante de 60 mil pessoas, no Estádio Olímpico de Paris.
Ao longo da história, um fato surpreendente foi revelado minutos antes da partida começar. De acordo com o AS, Benito Mussolini, aproveitando que os italianos se aqueciam, resolveu enviar um telegrama.
A mensagem era a seguinte:
Vencer ou morrer
Benito Mussolini, em carta aos jogadores italianos antes da final da Copa de 1938
Os mais otimistas relembram o acontecimento como um ato de motivação. No entanto, a versão mais aceita é a que o ditador, de fato, ameaçou de morte toda a seleção italiana.
De um jeito ou de outro, com dois gols de Colaussi e Piola, a Itália ficou com o bicampeonato após o placar final de 4×2.
Ano: 1982
País-sede: Espanha
Número de participantes: 24
Formato: Fase de grupos e fase eliminatória
Campeão: Itália
Final: 🇮🇹 3×1 🇩🇪
A seleção italiana conquistou o tricampeonato da Copa do Mundo em 1982. Embora emblemático para os campeões, o brasileiro lembra muito bem do torneio. Em especial do jogo que ficou conhecido como Tragédia do Sarriá.
Sobre a Copa, essa edição foi a primeira da história que contou com 24 equipes. No entanto, o regulamento ainda era bem estranho, se compararmos com o atual imposto pela FIFA.
Os 24 países foram distribuídos em 6 grupos.
Destes, saíram 2 seleções de cada, formando, posteriormente, uma nova fase com 4 grupos de 3 seleções.
Na sequência, os 4 melhores de cada grupo foram para as semifinais.
Na confusão do regulamento, a Itália passou pelo primeiro grupo na segunda posição. Ela ficou atrás da Polônia e à frente de Camarões e Peru.
A fase seguinte acabou formando um grupo da morte com Itália, Brasil e Argentina. Dada a performance decepcionante no começo da Copa, pouco se esperava dos italianos.
No entanto, após bater a Argentina, os italianos chegaram para o confronto com o Brasil com a obrigação da vitória. Aos comandado de Telê Santana, um empate bastaria para ir às semis.
Até hoje, a vitória de 3×2 da Itália sobre o Brasil de Júnior, Toninho Cerezo, Falcão, Sócrates e Zico ainda é considerado um dos melhores jogos da história das Copas.
A chamada Tragédia do Sarriá se deu pela queda de uma das melhores seleções, justamente no estádio do Sarriá.
Outra lenda que surgiu naquele dia foi o nome de Paolo Rossi. Autor dos 3 gols que eliminaram o Brasil, ele não tinha feito um gol sequer até o momento.
No final das contas, ele marcaria mais 3 e encerraria a Copa com o título e artilheiro geral com 6 gols.
Ano: 2006
País-sede: Alemanha
Número de participantes: 32
Formato: Fase de grupos e fase eliminatória
Campeão: Itália
Final: 🇮🇹 1(5)x(3)1 🇫🇷
A Itália venceu a Copa do Mundo 2006 e conquistou o tetracampeonato na Alemanha.
A taça coroou a ótima geração da Azzurra.
De todas as vezes que a Itália bateu campeã, a de 2006 foi a única que o país disputou no regulamento atual. Isto é, com fase de classificação, grupos e eliminatórias a partir das oitavas.
Comandados por Marcelo Lippi, os italianos lideraram um grupo relativamente fácil com Gana, Estados Unidos e República Tcheca.
Com Totti, Pirlo, Gattuso, Del Piero, Nesta, Cannavaro e Buffon, a Itália sofreu para eliminar a Austrália nas oitavas. Mas passou.
Na fase seguinte, uma vitória sólida contra a surpreendente Ucrânia selou o encontro histórico contra os donos da casa.
No que é considerado por muitos o melhor jogo da Copa – melhor ainda que a própria final – os italianos derrubaram a Alemanha. Em uma partida que se encaminhava para o 0x0, os gols de Fabio Grosso e Del Piero, no final do segundo tempo, selaram o 2×0.
A final, em novo encontro com a França, acabou nos pênaltis após 1×1 no tempo normal. Além do tetra e da vitória nos pênaltis, o jogo marcou a despedida de Zidane do futebol, com a expulsão após cabeçada em Materazzi.
No futebol, a Itália possui uma medalha de ouro nas Olimpíadas. Ela foi conquistada nos jogos de 1936, na Alemanha.
Na história dos títulos da seleção italiana em copas, foi revelado o desejo de Hitler de que a Alemanha sediasse o torneio. Especialmente depois do título da Itália em 1934.
A FIFA recusou o pedido para a Copa de 1938, mas o regime nazista conseguiu hospedar as Olimpíadas de 1936.
Responsável por comandar o time do banco de reservas nas duas primeiras copas que a Itália venceu, Vittorio Pozzo também treinou o time olímpico.
A medalha de ouro e as duas taças fazem dele um dos técnicos mais vitoriosos do futebol mundial.
O torneio durou apenas duas semanas, com jogos realizados quase todos os dias, de 3 a 15 de agosto. Na estreia, os italianos bateram os Estados Unidos por 1×0. Com isso, foram direto para as quartas.
Na grande final, encontraram uma das potências da época, com quem rivalizavam já na época da Copa Internacional: a Áustria.
A doppietta de Frossi bastou para dar à Itália a medalha de ouro.
A Itália possui apenas um título de Eurocopa, que foi conquistado em 1968. A edição – 3ª na história – foi sediada justamente em solo italiano.
Para quem está acostumado ao formato atual, no qual times disputam uma eliminatória para, somente depois, entrar na fase de grupos, o regulamento de 1968 parece bem confuso.
Na época, também havia uma fase eliminatória. Ela envolveu 31 países, distribuídos em 8 grupos. Apenas o líder de cada grupo seguiu adiante.
Após deixar Romênia, Suíça e Chipre para trás, a Itália se garantiu nas quartas da Eurocopa. Nesta fase, ela enfrentou a Bulgária em jogo de ida (2×3) e volta (2×0).
Oficialmente, a Eurocopa começou somente nas semifinais. Por isso, coube á Itália fazer a organização do torneio com 4 países:
Na sua chave, os italianos enfrentaram e empataram com a União Soviética por 0x0. Curiosamente, o regulamento previa a decisão no arremesso de uma moeda. Nesse cenário bizarro, a Itália seguiu para a final.
Na final, contra a Iugoslávia, um novo empate, desta vez em 1×1. Contudo, nada de moeda nesta decisão. Os times se enfrentaram novamente, e os italianos venceram por 2×0. Gols de Riva e Anastasi.
Da seleção que venceu a Eurocopa, muitos jogadores também participaram da Copa de 1970. Alguns, Sandro Mazola e Gigi Riva, chegaram a disputar a final contra o Brasil de Pelé.
A Itália foi a vencedora da Eurocopa 2020. O torneio, todavia, foi realizado em julho de 2021 em razão da pandemia, cujo ápice aconteceu justamente no período do calendário original.
Pela primeira vez, o torneio não teve apenas uma sede, mas diversas espalhadas pelo continente. A própria Itália acabou jogando toda a fase de grupos “em casa”, em Roma.
Para a Azzurra, a Euro acabou se tornando o primeiro desafio desde a reconstrução iniciada por Roberto Mancini. Depois de ficar de fora da Copa do Mundo 2018, o ex-jogador italiano assumiu o comando da seleção com a missão de renovar elenco e espírito.
Acabou que o plantel não ficou muito diferente daquilo visto na trágica partida contra a Suécia, no San Siro, que selou a não ida ao mundial, em 2017. Todavia, o espírito, sim, foi completamente renovado.
Para a Euro, a convocação da seleção italiana lembrou nomes como Chiellini e Bonucci, na zaga, mas as caras “novas” de Donnarumma, Barella, Locatelli e Chiesa.
Na fase de grupos, a Itália “passou o carro” com três vitórias contra Turquia, Suíça e País de Gales. Nas oitavas, precisou ir à prorrogação para superar a Áustria por 2×1, após 0x0 nos 90 minutos.
Para muitos, o primeiro e verdadeiro desafio se apresentou somente nas quartas, contra a Bélgica. Com um Golazzo de Insigne, mais outro de Barella, a boa geração belga acabou liquidada.
Nas semis, talvez pela primeira vez na Euro, a Azzurra entrou em campo como favorita, mas fez sua pior partida na competição. Foram necessários os pênaltis para definir o finalista, mas a Espanha caiu depois de 1×1 – incluindo a prorrogação.
Por fim, em Wembley, a Inglaterra disputou o título com os italianos. O gol de Shaw logo aos 2 minutos colocou os ingleses na frente, e deixou os azzurri absolutamente em choque. Na segunda metade do jogo, porém, Bonucci empatou a final, que novamente colocou os italianos na frente dos pênaltis.
O jovem Donnarumma pegou duas cobranças e viu uma terceira bater na trave. As ações premiaram a Azzurra com o bicampeonato da Europa e, ao goleiro, o título pessoal de melhor atleta do torneio.
Jornalista e admirador de quase tudo que venha da Itália – especialmente gols e comida. Jamais identificado com a cobertura do campeonato italiano, fundou o Golazzo para noticiar, entrevistar e opinar sobre o calcio.
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